me manipulas;
às vezes me dás corda,
às vezes me puxas.
Vivo na incerteza da tua decisão.
Disfarças as ordens de conselhos
e eu obedeço,
eu só me movimento
ao teu bel prazer,
de acordo com o teu querer.
Me tens na ponta dos dedos:
me tens presa
pelos fios do desejo
pelas cadeias da emoção.
Mas já estive pior:
já estive na palma da tua mão.
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