(Wanessa Cardoso, 2008)
A velha senhora da rua do norte vive sozinha a pobrezinha
A recitar poemas e alimentar passarinhos
Em seu rosto as marcas de sua história
Em sua memória lembranças de uma juventude outrora vivida e perdida
Em suas mãos os caminhos de sua longa e sofrida vida
Em seu velho casebre reminiscências de um passado glorioso regados a art novou
Em sua história a vida
Em seu recôndito da rua do norte seus fantasmas do passado são a única companhia.
domingo, 14 de junho de 2009
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