sábado, 16 de janeiro de 2010

Última Flor

“Última flor”

Soldados
Armaduras tinindo
E o gládio
E no peito amordaçado
Lacônico, vernáculo do Lácio
E na memória desbotada
O riso da mulher amada
Vento e caravela
Bruma e calmaria
Dentro da procela
Uma voz tremia
O brado heróico lusitano:
Terra a vista

Otávio Léo Monteiro.

Ouça a música feita com esta poesia:

1 comentários:

Wanakal disse...

Bonito Del pisador!vc fez a música? quem é o Léo Monteiro?Ele foi da grécia antiga a era moderna nesta letra!!BJ!!

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