Não sei como sair da solidão.
Não sei se a morte é suficiente.
Não que eu tente tem consecução
Tudo o que eu pense é contingente.
Meus sonhos seguem uma direção
Nada os muda que eu tente.
Da vida sofro sanção
Pois não sou nada conivente.
Por isso vivo em outra dimensão
Fico triste por esse presente
Ligo para o que diz meu coração
Por isso devo ser gente.
quarta-feira, 24 de março de 2010
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