O amor é dor que desatina o coração
É o sofrer com a ausência
É se alegrar com uma paciência
Que vem além da imaginação
É poder rimar ação com emoção
É enriquecer com a falência
É mostar algo inverso da aparência
É tudo uma pura curtição
Então por que ficamos tão alunados
Perplexos diante dessa situação?
Acreditando que seremos eternos namorados?
Descobri a minha punição
Por acreditar e ser tão enganado
Em coisas como o coração.
(NOTA: Eis aqui minha primeira poesia, feita há um século.)
quarta-feira, 24 de março de 2010
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