Sou livre para pensar
Sou preso por me expressar
Tenho livre-arbítrio, mas serve pra quê?
Acredito em contos de fadas
E sou criticado por isso
Não posso soltar meu verbo, minhas palavras.
Tenho livre-arbítrio, mas do quê?
Não a ignorância. Detesto-a, abomino-a, odeio-a
E por isso sou taxado de antissocial.
É essa minha liberdade-prisão.
Fazer, mas não pensar ou pensar, mas não fazer
Tenho que escolher.
Tenho livre-arbítrio, mas ele já morreu.
quarta-feira, 24 de março de 2010
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